quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Desafios para um novo Plano Nacional de Educação
Por Cesar Callegari
Uma das mais importantes leis educacionais brasileiras vai chegando ao fim dos seus tempos conhecida por poucos e acompanhada por pouquíssimos. A Lei 10.172, de 9 de janeiro de 2001, instituiu o Plano Nacional de Educação, um robusto e precioso documento contendo bons diagnósticos, muitos objetivos e nada menos que 295 metas relativas aos diferentes níveis, etapas e modalidades da educação nacional. Poucas foram atingidas. Poucas foram alcançadas. Sendo decenal, o atual PNE deverá ser substituído por um novo Plano a ser estabelecido por lei que precisa ser votada pelo Congresso Nacional até o final de 2010. O trabalho de construção do novo plano já começou a partir de iniciativas da Comissão de Educação da Câmara Federal e de um importante documento de subsídios recentemente aprovado pelo Conselho Nacional de Educação.
Como se sabe, a história brasileira é marcada por vários planos: do famoso Plano de Metas de JK ao atual PAC – Plano de Aceleração do Crescimento –, todos pretendendo a mobilização organizada de vontades, capitais, pessoas e populações, recursos financeiros, oportunidades, impondo renúncias, inclusões e exclusões. Todos representando sínteses de contradições e interesses muito bem determinados. Também no setor educacional temos uma história de planos. Já em 1932 o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova deitou as bases do que deveria ser a “alma” de um primeiro plano nacional de educação, que acabou sendo pedido pela Constituição de 1934, mas que jamais foi concluído, atropelado pelo regime ditatorial que se sucedeu. Somente em 1962, a partir da Lei 4.024/61, o Brasil passou a contar com o seu primeiro PNE fixando metas até o final daquela década e que, como acontecera antes, acabou minguando no ambiente autoritário que sobreveio.
O atual PNE, de 2001 deriva de comando da Constituição Federal de 1988. Aliás, ela própria, que sem ser plano, fixou objetivos e metas educacionais com prazo de consecução determinado: 10 anos para se eliminar o analfabetismo e se universalizar o acesso ao ensino fundamental. Objetivos que até hoje não foram alcançados, diga-se de passagem. O PNE de 2001 nasceu como “filho ilegítimo” de um amplo movimento social que terminou sendo frustrado. Porque o que se aprovou como Lei não foi exatamente o produto da vontade e da participação democrática de tantos educadores e militantes brasileiros reunidos no Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, e, depois, no Congresso Nacional de Educação.
O projeto finalmente aprovado pelos parlamentares foi aquele elaborado pelo Poder Executivo, incorporando apenas parte das propostas da “sociedade”. Não é um plano ruim, registre-se. O problema maior é que apesar de sua origem governamental, a Lei do PNE sofreu vetos presidenciais mutilantes, como o do artigo que obrigava investimentos de pelo menos 7% do PIB em Educação. O resultado produzido foi um conjunto de metas descoladas de uma base de financiamento.
Portanto, uma proposta descomprometedora. Isso talvez ajude a explicar parte da fragilidade do PNE e por que ele jamais tenha se transformado num instrumento de luta política a favor da Educação de Qualidade para Todos. Quem o defendeu? Ninguém. Quando foi tomado como base na construção dos (poucos) planos de educação nacionais (PDE e PAR) estaduais e municipais? Raramente. Pois essa lição deve-se ter agora em conta. É preciso saber que somente terá vida e poderá realizar o seu efetivo potencial aquele Plano que, sendo a vontade de muitos e tendo sido por muitos elaborado, seja, também, por muitos defendido e permanentemente avaliado e legitimado na dinâmica social.
Contudo, o novo Plano Nacional de Educação que já está em gestação poderá nascer com alguns melhoramentos genéticos. Primeiro, porque nos últimos anos a sociedade brasileira parece ter evoluído na conscientização de que Educação com Qualidade é direito a ser cobrado e um dever do Estado, direito que precisa ser realizado sem demora e com esmero diante das exigências cada vez maiores do mercado de trabalho e da vida em sociedade num mundo de intensa globalização da economia e da cultura. Segundo, porque o Brasil hoje dispõe de sistemas mais avançados de financiamento, monitoramento, avaliação e controle social das ações educacionais, o que permite melhor acompanhamento do que vier a ser planejado. Terceiro porque está em curso a preparação da Conferência Nacional de Educação que será realizada em março de 2010 a partir da ampla participação dos diferentes segmentos da sociedade nacional em conferências municipais, regionais e estaduais. O novo PNE tem o dever de incorporar toda essa energia crítica e criativa, por ela se sustentar.
De todo modo, as experiências vividas e os desafios do presente e do futuro permitem tomar como pontos de partida o que o Conselho Nacional de Educação considera os 10 maiores desafios da educação nacional.
1. Extinguir o analfabetismo, até mesmo o analfabetismo funcional, do cenário nacional.
2. Universalizar o atendimento público, gratuito, obrigatório e de qualidade de pré-escola, ensino fundamental de nove anos e ensino médio, além de ampliar significativamente esse atendimento nas creches.
3. Democratizar e expandir a oferta de Educação Superior, sobretudo da educação pública, sem negligenciar os parâmetros de qualidade acadêmica.
4. Expandir a Educação Profissional de modo a atender as demandas produtivas e sociais locais, regionais e nacionais, em consonância com o desenvolvimento sustentável e com a inclusão social.
5. Garantir oportunidades, respeito e atenção educacional às demandas específicas de: estudantes com deficiência, jovens e adultos defasados na relação idade-escolaridade, indígenas, afrodescendentes, quilombolas e povos do campo.
6. Criar a Escola de Tempo Integral na Educação Básica, com projeto político-pedagógico que melhore a prática educativa, com reflexos na qualidade da aprendizagem e da convivência social.
7. Instaurar o Sistema Nacional de Educação, integrando, por meio da gestão democrática, os Planos de Educação dos diversos entes federados e das instituições de ensino, em regime de colaboração entre a União, Estados, DF e municípios, regulamentando o artigo 211 da Constituição Federal.
8. Ampliar o investimento em educação pública em relação ao PIB, de forma a atingir 10% do PIB até 2014.
9. Estabelecer padrões de qualidade para cada etapa e modalidade da educação, com definição dos insumos necessários à qualidade do ensino, delineando o custo-aluno-qualidade como parâmetro para seu financiamento.
10. Valorizar os profissionais da educação, garantindo formação inicial e continuada, além de salário e carreira compatíveis com sua importância social e com os dos profissionais de outras carreiras equivalentes.
Óbvio, nada disso é novo, mas paradoxalmente, tudo é ainda obra a ser realizada. São idéias gerais que merecem ser discutidas para retomar o debate. Ao final, uma vez elaborado, o mais importante é que o novo Plano Nacional de Educação seja, de fato, uma espécie de “lei de responsabilidade educacional” que contenha dispositivos a partir dos quais todos e cada um sejam efetivamente comprometidos e responsabilizados pela sua implementação.
Outubro de 2009
Cesar Callegari é sociólogo, membro do Conselho Nacional de Educação e presidente do Instituto Brasileiro de sociologia Aplicada-IBSA.
www.cesarcallegari.com.br
Por Cesar Callegari
Uma das mais importantes leis educacionais brasileiras vai chegando ao fim dos seus tempos conhecida por poucos e acompanhada por pouquíssimos. A Lei 10.172, de 9 de janeiro de 2001, instituiu o Plano Nacional de Educação, um robusto e precioso documento contendo bons diagnósticos, muitos objetivos e nada menos que 295 metas relativas aos diferentes níveis, etapas e modalidades da educação nacional. Poucas foram atingidas. Poucas foram alcançadas. Sendo decenal, o atual PNE deverá ser substituído por um novo Plano a ser estabelecido por lei que precisa ser votada pelo Congresso Nacional até o final de 2010. O trabalho de construção do novo plano já começou a partir de iniciativas da Comissão de Educação da Câmara Federal e de um importante documento de subsídios recentemente aprovado pelo Conselho Nacional de Educação.
Como se sabe, a história brasileira é marcada por vários planos: do famoso Plano de Metas de JK ao atual PAC – Plano de Aceleração do Crescimento –, todos pretendendo a mobilização organizada de vontades, capitais, pessoas e populações, recursos financeiros, oportunidades, impondo renúncias, inclusões e exclusões. Todos representando sínteses de contradições e interesses muito bem determinados. Também no setor educacional temos uma história de planos. Já em 1932 o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova deitou as bases do que deveria ser a “alma” de um primeiro plano nacional de educação, que acabou sendo pedido pela Constituição de 1934, mas que jamais foi concluído, atropelado pelo regime ditatorial que se sucedeu. Somente em 1962, a partir da Lei 4.024/61, o Brasil passou a contar com o seu primeiro PNE fixando metas até o final daquela década e que, como acontecera antes, acabou minguando no ambiente autoritário que sobreveio.
O atual PNE, de 2001 deriva de comando da Constituição Federal de 1988. Aliás, ela própria, que sem ser plano, fixou objetivos e metas educacionais com prazo de consecução determinado: 10 anos para se eliminar o analfabetismo e se universalizar o acesso ao ensino fundamental. Objetivos que até hoje não foram alcançados, diga-se de passagem. O PNE de 2001 nasceu como “filho ilegítimo” de um amplo movimento social que terminou sendo frustrado. Porque o que se aprovou como Lei não foi exatamente o produto da vontade e da participação democrática de tantos educadores e militantes brasileiros reunidos no Fórum Nacional em Defesa da Escola Pública, e, depois, no Congresso Nacional de Educação.
O projeto finalmente aprovado pelos parlamentares foi aquele elaborado pelo Poder Executivo, incorporando apenas parte das propostas da “sociedade”. Não é um plano ruim, registre-se. O problema maior é que apesar de sua origem governamental, a Lei do PNE sofreu vetos presidenciais mutilantes, como o do artigo que obrigava investimentos de pelo menos 7% do PIB em Educação. O resultado produzido foi um conjunto de metas descoladas de uma base de financiamento.
Portanto, uma proposta descomprometedora. Isso talvez ajude a explicar parte da fragilidade do PNE e por que ele jamais tenha se transformado num instrumento de luta política a favor da Educação de Qualidade para Todos. Quem o defendeu? Ninguém. Quando foi tomado como base na construção dos (poucos) planos de educação nacionais (PDE e PAR) estaduais e municipais? Raramente. Pois essa lição deve-se ter agora em conta. É preciso saber que somente terá vida e poderá realizar o seu efetivo potencial aquele Plano que, sendo a vontade de muitos e tendo sido por muitos elaborado, seja, também, por muitos defendido e permanentemente avaliado e legitimado na dinâmica social.
Contudo, o novo Plano Nacional de Educação que já está em gestação poderá nascer com alguns melhoramentos genéticos. Primeiro, porque nos últimos anos a sociedade brasileira parece ter evoluído na conscientização de que Educação com Qualidade é direito a ser cobrado e um dever do Estado, direito que precisa ser realizado sem demora e com esmero diante das exigências cada vez maiores do mercado de trabalho e da vida em sociedade num mundo de intensa globalização da economia e da cultura. Segundo, porque o Brasil hoje dispõe de sistemas mais avançados de financiamento, monitoramento, avaliação e controle social das ações educacionais, o que permite melhor acompanhamento do que vier a ser planejado. Terceiro porque está em curso a preparação da Conferência Nacional de Educação que será realizada em março de 2010 a partir da ampla participação dos diferentes segmentos da sociedade nacional em conferências municipais, regionais e estaduais. O novo PNE tem o dever de incorporar toda essa energia crítica e criativa, por ela se sustentar.
De todo modo, as experiências vividas e os desafios do presente e do futuro permitem tomar como pontos de partida o que o Conselho Nacional de Educação considera os 10 maiores desafios da educação nacional.
1. Extinguir o analfabetismo, até mesmo o analfabetismo funcional, do cenário nacional.
2. Universalizar o atendimento público, gratuito, obrigatório e de qualidade de pré-escola, ensino fundamental de nove anos e ensino médio, além de ampliar significativamente esse atendimento nas creches.
3. Democratizar e expandir a oferta de Educação Superior, sobretudo da educação pública, sem negligenciar os parâmetros de qualidade acadêmica.
4. Expandir a Educação Profissional de modo a atender as demandas produtivas e sociais locais, regionais e nacionais, em consonância com o desenvolvimento sustentável e com a inclusão social.
5. Garantir oportunidades, respeito e atenção educacional às demandas específicas de: estudantes com deficiência, jovens e adultos defasados na relação idade-escolaridade, indígenas, afrodescendentes, quilombolas e povos do campo.
6. Criar a Escola de Tempo Integral na Educação Básica, com projeto político-pedagógico que melhore a prática educativa, com reflexos na qualidade da aprendizagem e da convivência social.
7. Instaurar o Sistema Nacional de Educação, integrando, por meio da gestão democrática, os Planos de Educação dos diversos entes federados e das instituições de ensino, em regime de colaboração entre a União, Estados, DF e municípios, regulamentando o artigo 211 da Constituição Federal.
8. Ampliar o investimento em educação pública em relação ao PIB, de forma a atingir 10% do PIB até 2014.
9. Estabelecer padrões de qualidade para cada etapa e modalidade da educação, com definição dos insumos necessários à qualidade do ensino, delineando o custo-aluno-qualidade como parâmetro para seu financiamento.
10. Valorizar os profissionais da educação, garantindo formação inicial e continuada, além de salário e carreira compatíveis com sua importância social e com os dos profissionais de outras carreiras equivalentes.
Óbvio, nada disso é novo, mas paradoxalmente, tudo é ainda obra a ser realizada. São idéias gerais que merecem ser discutidas para retomar o debate. Ao final, uma vez elaborado, o mais importante é que o novo Plano Nacional de Educação seja, de fato, uma espécie de “lei de responsabilidade educacional” que contenha dispositivos a partir dos quais todos e cada um sejam efetivamente comprometidos e responsabilizados pela sua implementação.
Outubro de 2009
Cesar Callegari é sociólogo, membro do Conselho Nacional de Educação e presidente do Instituto Brasileiro de sociologia Aplicada-IBSA.
www.cesarcallegari.com.br
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Secretaria Municipal de Educação Deusina Lopes de Brito em Palmas na Capacitação soo LSE, Levatamento da Situação Escolar , a capacitação foi durante três dias e apresentou muitos subsídeos para que os municípios possam está realizando o levantamento na escolas conforme o programa exige, eslevamtamento é muito importante pois vai mostrar para o nistério da Educação a realidade das escolas brasileiras.
A SecretaMunicipal de Educação, Deusina Lopes de Brito e a diretora da Escola Municipal Cantinho do Saber,Elaine Cristina G. Lima Mota fazendo a entrega de uniformes para os alunos, uma parceria da Secretaria de Assistencia Social e prefeitura Municipal de Sandolandia que compra o material e a Secretaria de Assistencia Social cnfecciona. Os uniformes são totalmente gratis para todos os alunos da rede municipal de ensino, cada aluno recebe durante o ano duas camisetas.
PASCOA
TODOS OS ANOS NA PÁSCOA A PREFEITURA MUNICIPAL , A SECRETARIA DE ASSISTENCIA SOCIAL E A SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FAZ A ENTREGA DE OVOS DE PÁSCOA PARA OS ALUNOS DAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Gincana realizada no dia 06 de setembro em comemoração á Semana da Pátria,. participaram da Gincana todos os alunos da Escola Municipal Cantinho do Saber e funcionários, o período de realização da mesma foi das 13: ás 17:oo devido os alunos da zona rural só poderem participar no período vespertino, em função do transpolar escolar.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANDOLÂNDIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL CANTINHO DO SABER
“Praticando Educação com Compromisso”
PROJETO DE INTERVENÇÃO
“LER E ESCREVER COM PRAZER”
SANDOLÂNDIA
2009
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANDOLÂNDIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA: MUNICIPAL CANTINHO DO SABER
“Praticando Educação com Compromisso”
PROJETO DE INTERVENÇÃO
“LER E ESCREVER COM PRAZER”
Colaboradores:
Deusina Lopes de Brito – Secretaria Municipal de Educação e Cultura
Elaine Cristina Guimarães Lima mota – Diretora da escola
Responsáveis pela execução: professores e alunos do 3º, 4º, 5º ano do Ensino Fundamental Primeira Fase.
Colaboradores e responsáveis pela elaboração do projeto:
Zilda Maria Lopes Brito - Coordenadora Municipal do Programa Circuito Campeão:
Gerislândia Silva de Santana – Formadora GESTAR I
Clenia Alves Pinto de Souza – Coordenadora Pedagógica
Ireny Gomes de Souza – Coordenadora Pedagógica
Maria Rosinalde Ferreira Lima – Coordenadora de apoio pedagógico
Professores:
Rejane Guimarães Lima Barros - 5º ano
Jarisania Silva Souza Brito - 5º ano
Elaine Maria da silva - 4º ano
Raimunda Pereira da silva - 4º ano
Eder dos Santos Barbosa - 4º ano
Neuzina Lopes Brito de Almeida - 3º ano
Vilanir Pereira Abreu Silva - 3º ano
Valdenir Martins Cortez Brito - 3º ano
Sandolândia - 2009
2. TEMA: LER E ESCREVER COM PRAZER
3. PÚBLICO ALVO: alunos do 3º, 4º e 5º ano do ensino fundamental primeira fase
4. PROBLEMA: dificuldades de aprendizagem de leitura e escrita
5. OBJETO DE ESTUDO
O projeto a ser desenvolvido tem como foco a alfabetização o letramento e a escrita de alunos matriculados no 3º, 4º, 5º ano, na Escola Municipal Cantinho do saber.
Serão trabalhadas atividades visando à participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem. Os conteúdos das diferentes disciplinas serão tratados de forma não fragmentada, passando a ser meios e instrumentos culturais para ampliar os conhecimentos dos alunos.
6. COMPETÊNCIAS:
* Ser capaz de ler, compreender, interpretar e produzir textos orais ou escritos, que circulam na sociedade e perceber as deferentes dimensões da leitura: o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer de ler e ampliar sua capacidade discursiva no uso público da linguagem.
7. HABILIDADES:
*Expressar-se oralmente de forma clara e objetiva;
*Identificar informações relevantes para a compreensão do sentido do texto
*Reconhecer a unidade temática do texto;
*Ler em voz alta com fluência;
*Produzir texto considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;
*Revelar o domínio da ortografia de palavras mais usuais;
*Identificar informações implícitas e explicitas no texto.
7. META – Elevar o índice de alunos não alfabetizados nas turmas do 3º, 4º, 5º ano do ensino fundamental primeira fase para 100% de alunos alfabetizados.
8. TEMPO PREVISTO PARA REALIZAÇÃO: durante os meses de setembro a dezembro 2009.
9. JUSTIFICATIVA
A criança demonstra grande interesse por situações e vivências de outras crianças, parecidas com as suas. Como a alfabetização, letramento e escrita favorecem grandes descobertas e ao mesmo tempo se caracterizam por elaborações complexas, é importante que se busquem alternativas que envolvam e estimulem o aluno nesse processo. É com essa concepção que o tema “LER E ESCREVER COM PRAZER” foi escolhido.
As crianças envolvidas neste projeto, encontra - se na faixa etária de 8 a 14 anos.
Em relação à alfabetização, letramento e a escrita o grupo se encontra em várias fases distintas, desde a pouca compreensão da diferença entre o sistema de escrita e outras formas gráficas de representação até alunos que já ler com certa fluência.
Tendo em vista os resultados do diagnóstico das turmas, será definido um plano de trabalho com as metas gerais a serem desenvolvidas durante os meses. Considerando as várias fases em que se encontram os alunos, serão definidas também ações e atividades tendo por base as competências necessárias e que devem ser garantidas no processo de alfabetização, letramento e escrita.
Ao trabalhar visando, a construção dessas competências, acredita-se que cada aluno seja capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais. Espera-se, sobretudo que as experiências no contato com a leitura e a escrita sejam prazerosas e possibilitam a formação de leitores críticos. Através de um trabalho interdisciplinar, será possível construir junto aos alunos um conhecimento significativo, de forma concreta valorizando seus conhecimentos prévios.
10. OBJETIVO GERAL
Contribuir para que os alunos adquiram competências e habilidades necessárias à aquisição da leitura, letramento e escrita bem como seus usos e funções sociais por meio de atividades lúdicas, prazerosas e desafiadoras.
11. DESENVOLVIMENTO
A metodologia a ser utilizada se organizara em torno do projeto de Alfabetização, Letramento e escrita. O tema escolhido foi “LER E ESCREVER COM PRAZER”.
Prever-se a utilização de textos de atividades, músicas, a realização de trabalhos coletivos, competições, gincana literária, concursos de leitura, ateliê de leitura e escrita, exposição de painéis com os resultados dos campeões mensais dos livros lidos, jogos pedagógicos, caderno volante, coletâneas de textos da classe, bingos de palavras / frases, parlendas, trava-línguas, rimas, fichas de palavras escritas individuais e coletivas, exploração de outras formas de representação, manuseio de diferentes portadores de textos, concurso de produção e divulgação do melhor texto do bimestre, brincadeiras focalizando o personagem e sua turma. As atividades buscam provocar na criança uma identificação com as situações vivenciadas nas histórias tendo como objetivo de tornar a aprendizagem significativa e prazerosa, irão ser organizadas de forma a atender aos objetivos definidos.
Considerando a heterogeneidade da turma, a organização do trabalho busca favorecer a interação entre os alunos visando aquisição de novos saberes por parte das crianças. Sendo assim, ao mesmo tempo algumas capacidades a serem consolidadas, outras a serem introduzidas. O importante será garantir o domínio das capacidades básicas da alfabetização por todos os alunos ao longo dos meses.
Quanto à aplicação de uma metodologia de alfabetização ira utilizar a que contemplara a abordagem, sócio - interacionista, permitindo que a criança tenha oportunidade de construir sua aprendizagem com as intervenções pertinentes. Portanto, ao aplicar uma metodologia que favorecesse o desenvolvimento da criança nas diversas fases da alfabetização, respeitando suas características individuais e necessidades pessoais. Também valorizar as diversas contribuições que os diferentes métodos de alfabetização oferecem. A partir de uma avaliação em processo serão oferecidos para os alunos estratégias com o objetivo de sanar dificuldades detectadas.
À medida que as crianças desenvolver suas competências, serão propostas atividades de produção escrita, coletiva e individual, possibilitando o levantamento de hipóteses e o confronto com as idéias do grupo.
Para que o projeto não se desgastasse serão utilizadas, músicas, poesias, entre outras,
Haverá também um intercâmbio entre as outras disciplinas aproveitando as situações possíveis promovendo assim, a interdisciplinaridade entre as áreas estudadas.
Para a culminância do projeto serão apresentadas as produções coletivas e individuais dos alunos através de um livro feito por eles.
12. AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada através de relatórios de acompanhamento pelos professores coordenadores da unidade escolar e do coordenados do programa circuito campeão.
Através de avaliações escrita e continua e de observações na leitura, escrita e produções de textos.
13. RESULTADOS OBTIDOS
O projeto encontra-se em fase inicial de execução. Nenhum resultado ainda fora obtido.
Conclui-se que o trabalho por meio de projetos constitui-se numa ferramenta fundamental para a prática de um trabalho coerente com as atuais concepções de ensino e aprendizagem.
14. AÇÕES E ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA ALFABETIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
ESTRATÉGIAS
METODOLÓGICAS
RECURSOS A SEREM UTILIZADOS
01
Produzir textos coletivos em grupo e individual
Através de produção com desenhos, ateliê de leituras.
Figuras de recorte, cadernos, papel sulfit,...
02
Competição\gincana literária, concurso de leitura, ateliê de leitura e escrita,
O aluno que ler mais livros e exposição de painel com gráfico indicando o vencedor.
Livros revistas gráficos, cartolina, mesa, lápis de cor, etc.
03
Concurso de melhor produção de texto
O aluno que produzir o melhor texto escolhido por votação, pode ser parodia (5ºano), poesias (4ºano), piadas tr(3º ano)...
Papeis letras de musicas, poesias, entre outras.
04
Jogos pedagógicos
Jogos disponibilizados na sala de inclusão digital abordando as diversas disciplinas.
Sala de inclusão digital
05
Caderno volante
O professor disponibilizara um caderno para serem registrado pelo aluno o andamento da aula do dia onde o mesmo ficara encarregado de fazer o registro no para casa.
Caderno, caneta, lápis, borracha.
06
Coletânea de textos para caixa
Mágica
Os alunos irão coletar e trazer os textos que serão colocados em uma caixinha dentro da sala para leitura (caixa mágica), manuseio de diferentes portadores de textos.
Caixa de papelão enfeitada.
07
Trabalhando com Jogos
Jogos de bingo com palavras e frases envolvendo toda a turma.
Trava língua, rimas, fichas de palavras.
Jogo com ficha já confeccionado em papel chamex e outros.
“O anjo do senhor acampa em redor dos que o temem e os livra.” Verso bíblico.
CRONOGRAMA:
AGOSTO Apresentação do projeto para a secretária Municipal de Educação e a direção da escola;
Apresentação do projeto para os alunos das turmas de 3º, 4º, 5º, ano da escola;
Encaminhamento para a DRE de Gurupi (28/08/2009).
SETEMBRO, ·
Início das atividades de regência com a participação dos alunos.
OUTUBRO, NOVEMBRO, DEZEMBRO.
Atividades de regência com os alunos.
10 DE DEZEMBRO
Término das atividades de regência.
Relatório final individual. RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos alcançar com a realização deste projeto, uma maior compreensão por parte dos alunos, dos conteúdos abrangidos nas diversas disciplinas dando maior ênfase na disciplina de Língua portuguesa, através do uso da tipologia textual e das novas tecnologias, o que contribuirá para o seu desenvolvimento cognitivo e social.
REFERÊNCIAS: Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs Língua Portuguesa volume 02 Brasília.
Secretaria de Educação Fundamental. Ensino de 1º a 4º série.
Apostila: Orientações gerenciais, Programa Circuito Campeão.
Cadernos de teoria e pratica GESTA 1 – FUNDESCOLA-DIPRO-FNDE-MEC. BRASILIA 2006.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL CANTINHO DO SABER
“Praticando Educação com Compromisso”
PROJETO DE INTERVENÇÃO
“LER E ESCREVER COM PRAZER”
SANDOLÂNDIA
2009
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANDOLÂNDIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA: MUNICIPAL CANTINHO DO SABER
“Praticando Educação com Compromisso”
PROJETO DE INTERVENÇÃO
“LER E ESCREVER COM PRAZER”
Colaboradores:
Deusina Lopes de Brito – Secretaria Municipal de Educação e Cultura
Elaine Cristina Guimarães Lima mota – Diretora da escola
Responsáveis pela execução: professores e alunos do 3º, 4º, 5º ano do Ensino Fundamental Primeira Fase.
Colaboradores e responsáveis pela elaboração do projeto:
Zilda Maria Lopes Brito - Coordenadora Municipal do Programa Circuito Campeão:
Gerislândia Silva de Santana – Formadora GESTAR I
Clenia Alves Pinto de Souza – Coordenadora Pedagógica
Ireny Gomes de Souza – Coordenadora Pedagógica
Maria Rosinalde Ferreira Lima – Coordenadora de apoio pedagógico
Professores:
Rejane Guimarães Lima Barros - 5º ano
Jarisania Silva Souza Brito - 5º ano
Elaine Maria da silva - 4º ano
Raimunda Pereira da silva - 4º ano
Eder dos Santos Barbosa - 4º ano
Neuzina Lopes Brito de Almeida - 3º ano
Vilanir Pereira Abreu Silva - 3º ano
Valdenir Martins Cortez Brito - 3º ano
Sandolândia - 2009
2. TEMA: LER E ESCREVER COM PRAZER
3. PÚBLICO ALVO: alunos do 3º, 4º e 5º ano do ensino fundamental primeira fase
4. PROBLEMA: dificuldades de aprendizagem de leitura e escrita
5. OBJETO DE ESTUDO
O projeto a ser desenvolvido tem como foco a alfabetização o letramento e a escrita de alunos matriculados no 3º, 4º, 5º ano, na Escola Municipal Cantinho do saber.
Serão trabalhadas atividades visando à participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem. Os conteúdos das diferentes disciplinas serão tratados de forma não fragmentada, passando a ser meios e instrumentos culturais para ampliar os conhecimentos dos alunos.
6. COMPETÊNCIAS:
* Ser capaz de ler, compreender, interpretar e produzir textos orais ou escritos, que circulam na sociedade e perceber as deferentes dimensões da leitura: o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer de ler e ampliar sua capacidade discursiva no uso público da linguagem.
7. HABILIDADES:
*Expressar-se oralmente de forma clara e objetiva;
*Identificar informações relevantes para a compreensão do sentido do texto
*Reconhecer a unidade temática do texto;
*Ler em voz alta com fluência;
*Produzir texto considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;
*Revelar o domínio da ortografia de palavras mais usuais;
*Identificar informações implícitas e explicitas no texto.
7. META – Elevar o índice de alunos não alfabetizados nas turmas do 3º, 4º, 5º ano do ensino fundamental primeira fase para 100% de alunos alfabetizados.
8. TEMPO PREVISTO PARA REALIZAÇÃO: durante os meses de setembro a dezembro 2009.
9. JUSTIFICATIVA
A criança demonstra grande interesse por situações e vivências de outras crianças, parecidas com as suas. Como a alfabetização, letramento e escrita favorecem grandes descobertas e ao mesmo tempo se caracterizam por elaborações complexas, é importante que se busquem alternativas que envolvam e estimulem o aluno nesse processo. É com essa concepção que o tema “LER E ESCREVER COM PRAZER” foi escolhido.
As crianças envolvidas neste projeto, encontra - se na faixa etária de 8 a 14 anos.
Em relação à alfabetização, letramento e a escrita o grupo se encontra em várias fases distintas, desde a pouca compreensão da diferença entre o sistema de escrita e outras formas gráficas de representação até alunos que já ler com certa fluência.
Tendo em vista os resultados do diagnóstico das turmas, será definido um plano de trabalho com as metas gerais a serem desenvolvidas durante os meses. Considerando as várias fases em que se encontram os alunos, serão definidas também ações e atividades tendo por base as competências necessárias e que devem ser garantidas no processo de alfabetização, letramento e escrita.
Ao trabalhar visando, a construção dessas competências, acredita-se que cada aluno seja capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais. Espera-se, sobretudo que as experiências no contato com a leitura e a escrita sejam prazerosas e possibilitam a formação de leitores críticos. Através de um trabalho interdisciplinar, será possível construir junto aos alunos um conhecimento significativo, de forma concreta valorizando seus conhecimentos prévios.
10. OBJETIVO GERAL
Contribuir para que os alunos adquiram competências e habilidades necessárias à aquisição da leitura, letramento e escrita bem como seus usos e funções sociais por meio de atividades lúdicas, prazerosas e desafiadoras.
11. DESENVOLVIMENTO
A metodologia a ser utilizada se organizara em torno do projeto de Alfabetização, Letramento e escrita. O tema escolhido foi “LER E ESCREVER COM PRAZER”.
Prever-se a utilização de textos de atividades, músicas, a realização de trabalhos coletivos, competições, gincana literária, concursos de leitura, ateliê de leitura e escrita, exposição de painéis com os resultados dos campeões mensais dos livros lidos, jogos pedagógicos, caderno volante, coletâneas de textos da classe, bingos de palavras / frases, parlendas, trava-línguas, rimas, fichas de palavras escritas individuais e coletivas, exploração de outras formas de representação, manuseio de diferentes portadores de textos, concurso de produção e divulgação do melhor texto do bimestre, brincadeiras focalizando o personagem e sua turma. As atividades buscam provocar na criança uma identificação com as situações vivenciadas nas histórias tendo como objetivo de tornar a aprendizagem significativa e prazerosa, irão ser organizadas de forma a atender aos objetivos definidos.
Considerando a heterogeneidade da turma, a organização do trabalho busca favorecer a interação entre os alunos visando aquisição de novos saberes por parte das crianças. Sendo assim, ao mesmo tempo algumas capacidades a serem consolidadas, outras a serem introduzidas. O importante será garantir o domínio das capacidades básicas da alfabetização por todos os alunos ao longo dos meses.
Quanto à aplicação de uma metodologia de alfabetização ira utilizar a que contemplara a abordagem, sócio - interacionista, permitindo que a criança tenha oportunidade de construir sua aprendizagem com as intervenções pertinentes. Portanto, ao aplicar uma metodologia que favorecesse o desenvolvimento da criança nas diversas fases da alfabetização, respeitando suas características individuais e necessidades pessoais. Também valorizar as diversas contribuições que os diferentes métodos de alfabetização oferecem. A partir de uma avaliação em processo serão oferecidos para os alunos estratégias com o objetivo de sanar dificuldades detectadas.
À medida que as crianças desenvolver suas competências, serão propostas atividades de produção escrita, coletiva e individual, possibilitando o levantamento de hipóteses e o confronto com as idéias do grupo.
Para que o projeto não se desgastasse serão utilizadas, músicas, poesias, entre outras,
Haverá também um intercâmbio entre as outras disciplinas aproveitando as situações possíveis promovendo assim, a interdisciplinaridade entre as áreas estudadas.
Para a culminância do projeto serão apresentadas as produções coletivas e individuais dos alunos através de um livro feito por eles.
12. AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada através de relatórios de acompanhamento pelos professores coordenadores da unidade escolar e do coordenados do programa circuito campeão.
Através de avaliações escrita e continua e de observações na leitura, escrita e produções de textos.
13. RESULTADOS OBTIDOS
O projeto encontra-se em fase inicial de execução. Nenhum resultado ainda fora obtido.
Conclui-se que o trabalho por meio de projetos constitui-se numa ferramenta fundamental para a prática de um trabalho coerente com as atuais concepções de ensino e aprendizagem.
14. AÇÕES E ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA ALFABETIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
ESTRATÉGIAS
METODOLÓGICAS
RECURSOS A SEREM UTILIZADOS
01
Produzir textos coletivos em grupo e individual
Através de produção com desenhos, ateliê de leituras.
Figuras de recorte, cadernos, papel sulfit,...
02
Competição\gincana literária, concurso de leitura, ateliê de leitura e escrita,
O aluno que ler mais livros e exposição de painel com gráfico indicando o vencedor.
Livros revistas gráficos, cartolina, mesa, lápis de cor, etc.
03
Concurso de melhor produção de texto
O aluno que produzir o melhor texto escolhido por votação, pode ser parodia (5ºano), poesias (4ºano), piadas tr(3º ano)...
Papeis letras de musicas, poesias, entre outras.
04
Jogos pedagógicos
Jogos disponibilizados na sala de inclusão digital abordando as diversas disciplinas.
Sala de inclusão digital
05
Caderno volante
O professor disponibilizara um caderno para serem registrado pelo aluno o andamento da aula do dia onde o mesmo ficara encarregado de fazer o registro no para casa.
Caderno, caneta, lápis, borracha.
06
Coletânea de textos para caixa
Mágica
Os alunos irão coletar e trazer os textos que serão colocados em uma caixinha dentro da sala para leitura (caixa mágica), manuseio de diferentes portadores de textos.
Caixa de papelão enfeitada.
07
Trabalhando com Jogos
Jogos de bingo com palavras e frases envolvendo toda a turma.
Trava língua, rimas, fichas de palavras.
Jogo com ficha já confeccionado em papel chamex e outros.
“O anjo do senhor acampa em redor dos que o temem e os livra.” Verso bíblico.
CRONOGRAMA:
AGOSTO Apresentação do projeto para a secretária Municipal de Educação e a direção da escola;
Apresentação do projeto para os alunos das turmas de 3º, 4º, 5º, ano da escola;
Encaminhamento para a DRE de Gurupi (28/08/2009).
SETEMBRO, ·
Início das atividades de regência com a participação dos alunos.
OUTUBRO, NOVEMBRO, DEZEMBRO.
Atividades de regência com os alunos.
10 DE DEZEMBRO
Término das atividades de regência.
Relatório final individual. RESULTADOS ESPERADOS:
Esperamos alcançar com a realização deste projeto, uma maior compreensão por parte dos alunos, dos conteúdos abrangidos nas diversas disciplinas dando maior ênfase na disciplina de Língua portuguesa, através do uso da tipologia textual e das novas tecnologias, o que contribuirá para o seu desenvolvimento cognitivo e social.
REFERÊNCIAS: Parâmetros Curriculares Nacionais PCNs Língua Portuguesa volume 02 Brasília.
Secretaria de Educação Fundamental. Ensino de 1º a 4º série.
Apostila: Orientações gerenciais, Programa Circuito Campeão.
Cadernos de teoria e pratica GESTA 1 – FUNDESCOLA-DIPRO-FNDE-MEC. BRASILIA 2006.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANDOLÂNDIA
SECRETARIA MUNICIPAOL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL CANTINHO DO SABER
“PRATICANDO EDUCAÇÃO COM COMPROMISSO.”
Relatório das Ações do Projeto de Intervenção “LER E ESCREVER COM PRAZER”
Programa Circuito Campeão
.
O projeto de intervenção “LER E ESCREVER COM PRAZER” foi elaborado pelas formadoras, e coordenadora do programa e realizado pelos professores e alunos do 3º ao 5º ano, onde os mesmos trabalharam três temas, “piadas, poesias e paródias” cada turma elaborou seus livrinhos e fizeram a exposição para toda escola. Os 3º anos fez livrinhos de piadas e estórias em quadrinhos, as turmas do 4º ano ficaram com a produção de poesias e os 5º anos com parodias, os professores orientaram bem os alunos na produção dos textos, os objetivos para esta ação foram alcançados e a ação teve bastante sucesso.
Foram anexadas no projeto 7 ações e desenvolvidas com sucesso a de produção dos livrinhos , produção de textos coletivos e individuais.
Todo o trabalho foi acompanhado pela coordenadora pedagógica, coordenadora do programa e também pelas formadoras.
Vai a anexos algumas fotografias que comprovam a realização das ações desenvolvidas.
.
Sandolândia 14 janeiro de 2010.
______________________________ ___________________
Zilda Maria Lopes Brito Deusina Lopes de Brito
Coor: do programa Circuito Campeão Secretaria da Educação
SECRETARIA MUNICIPAOL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL CANTINHO DO SABER
“PRATICANDO EDUCAÇÃO COM COMPROMISSO.”
Relatório das Ações do Projeto de Intervenção “LER E ESCREVER COM PRAZER”
Programa Circuito Campeão
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O projeto de intervenção “LER E ESCREVER COM PRAZER” foi elaborado pelas formadoras, e coordenadora do programa e realizado pelos professores e alunos do 3º ao 5º ano, onde os mesmos trabalharam três temas, “piadas, poesias e paródias” cada turma elaborou seus livrinhos e fizeram a exposição para toda escola. Os 3º anos fez livrinhos de piadas e estórias em quadrinhos, as turmas do 4º ano ficaram com a produção de poesias e os 5º anos com parodias, os professores orientaram bem os alunos na produção dos textos, os objetivos para esta ação foram alcançados e a ação teve bastante sucesso.
Foram anexadas no projeto 7 ações e desenvolvidas com sucesso a de produção dos livrinhos , produção de textos coletivos e individuais.
Todo o trabalho foi acompanhado pela coordenadora pedagógica, coordenadora do programa e também pelas formadoras.
Vai a anexos algumas fotografias que comprovam a realização das ações desenvolvidas.
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Sandolândia 14 janeiro de 2010.
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Zilda Maria Lopes Brito Deusina Lopes de Brito
Coor: do programa Circuito Campeão Secretaria da Educação
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